O aluno Gonçalo Costa, do 6º C, participou no concurso "Europa no Mundo" com um texto intitulado "Monumentos e Tradições de Portugal" que foi aconpanhado por um vídeo da Cantata "Da Música Tradicional Até aos Nossos Dias" onde estavam representadas muitas das tradições portuguesas das diferentes regiões.
O texto, submetido a concurso é o seguinte:
Monumentos e Tradições de Portugal
Olá. Eu sou a Europa e sou constituído por muitos países. Um deles é Portugal. Eu gosto muito de Portugal porque tem muitos monumentos interessantes, tradições, paisagens muito bonitas e praias, pois Portugal é banhado por o oceano atlântico. Também gosto de Portugal porque é um país pequeno e assim não há muitos problemas como nas grandes cidades há. Portugal é composto pelo continente e pelas regiões autónomas (a Madeira e os Açores). A vizinha de Portugal é a Espanha. Neste trabalho vou falar de um monumento de cada distrito deste fantástico pais, assim como um pouco das suas raízes e tradições musicais, através de um vídeo sobre uma produção musical feita com essa intenção.
Viana do Castelo:
Frei Bartolomeu dos Mártires
Foi arcebispo de Braga mas depois adoptou Viana como terra de afeição. A partir daí foi arcebispo e frade de Viana fundou o convento de S. Domingos.
Nasceu em Lisboa a 3 de Maio de 1514 e morreu em Viana do Castelo a 16 de Julho de 1590, viveu 76 anos.
Ao longo da sua vida fez:
Em 1560 confiou aos jesuítas os estudos públicos que se transformaram no Colégio de S. Paulo.De 1561-1563 participa no Concílio de Trento, onde apresentou 268 petições como síntese das interpelações de Reforma para a Igreja.
Em 1571 ou 1572 dá início à construção do Seminário Conciliar no Campo da Vinha.
Em 23 de Fevereiro de 1582 renuncia ao Arcebispado e recolhe-se ao convento dominicano da Santa Cruz, na cidade de Viana do Castelo, nascido por seu empenho (1561) para favorecer os estudos eclesiásticos e a pregação.
Braga:
Sé de Braga
A Sé de Braga localiza-se na
freguesia da
Sé, na cidade de
Braga, em
Portugal. Sede do Bispado fundado por
São Tiago Maior (segundo a tradição), que aqui deixou como primeiro bispo o seu discípulo
São Pedro de Rates. Assenta sobre as bases de um antigo mercado ou templo romano dedicado a
Ísis (como atesta uma pedra votiva na parede leste), e muros de uma posterior
Basílica Paleocristã (com cinco naves), das quais só restam três, após a Reconquista.
Considerada como um centro de irradiação episcopal e um dos mais importantes
templos do românico
português, a sua história melhor documentada, remonta à obra do primeiro
bispo, D.
Pedro de Braga, correspondendo à restauração da
Sé episcopal em
1070, de que se conservam poucos vestígios.
Nesta catedral encontram-se os túmulos de
Henrique de Borgonha e sua mulher,
Teresa de Leão, os condes do
Condado Portucalense, pais do rei D.
Afonso Henriques.
Nas dependências da antiga casa do Cabido, mandada construir no início do século XVIII, pelo
Arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles encontra-se o
Tesouro Museu da Sé Catedral.
Vila Real:
Sé de Vila Real
A Igreja de São Domingos ou Sé de Vila Real localiza-se em
Vila Real,
Portugal.
Como o próprio nome indica tem origem num
convento dominicano, que terá sido iniciado em
1424, no reinado de
D. Dinis. Do convento nada mais resta do que a igreja e seu adro.
De concepção
gótica, mesmo tardia, é um monumento de 3
naves.
Sofreu obras profundas em meados do
século XVIII,
torre e capela-mor, tendo recentemente (já neste séc. XXI) sofrido melhoramentos com a introdução de
vitrais e peças
esculturais de artistas portugueses de nomeada, mas de gosto bastante discutível.
Foi classificada como
Monumento Nacional em
1926.
Bragança:
Castelo de Bragança
O Castelo de Bragança, em
Trás-os-Montes, localiza-se na povoação,
concelho e distrito, em
Portugal.
No extremo nordeste do país, envolvendo o centro histórico da povoação, à margem do
rio Fervença, é um dos mais importantes e bem preservados
castelos portugueses. Do alto de seus muros avistam-se as serras de
Montesinho e de
Sanabria (a Norte), a de
Rebordões (a Nordeste) e a de
Nogueira (a Oeste).
Porto:
Palácio da Bolsa
O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, na cidade do
Porto, em
Portugal, começou a ser construído em
Outubro de
1842, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre.
Com uma mistura de estilos arquitectónicos o edifício apresenta em todo o seu esplendor, traços do
neoclássico oitocentista, arquitectura toscana, assim como o neopaladiano inglês.
Sede da
Associação Comercial do Porto, serve agora para os mais diversos eventos culturais, sociais e políticos da cidade. O Salão Árabe detém o maior destaque de todas as salas do palácio devido, como o nome indica, a estuques do
século XIX legendados a ouro com caracteres arábicos que preenchem as paredes e tecto da sala. É neste salão que tem lugar as homenagens a chefes-de-estado que visitam a cidade.
Na Sala dos Retratos encontra-se uma famosa mesa do entalhador
Zeferino José Pinto que levou três anos a ser construída, revelando-se um "exemplar altamente qualificado em todas as exposições internacionais a que concorreu".
Aveiro:
Castelo de Santa Maria da Feira
O Castelo da Feira, também denominado como Castelo de Santa Maria ou Castelo de Santa Maria da Feira, localiza-se na cidade e freguesia da
Feira, Concelho de
Santa Maria da Feira,
Distrito de Aveiro, em
Portugal.
Outrora cabeça da Terra de Faria,
ex-líbris de Santa Maria da Feira, é considerado como um dos exemplos mais completos da
arquitectura militar medieval portuguesa, uma vez que nele se encontra representada a vasta gama de elementos defensivos empregados no período.
Viseu:
Museu Grão Vasco
O Museu Grão Vasco está localizado no centro histórico de
Viseu, no antigo palácio dos
bispos, do
século XVI, ao lado da
catedral.
As
pinturas de
Vasco Fernandes e de outros artistas da escola de Viseu, são apreciadas pelo seu
naturalismo e pelas paisagens de fundo. O tratamento da luz revela uma influência
flamenga.
No terceiro piso do
museu são exibidas as obras-primas que outrora adornavam um retábulo da
catedral. As predominantes são um monumental São Pedro e A Adoração dos Magos, uma série de 14 painéis sobre a vida de
Cristo. Pensa-se que alguns dos restantes painéis são de outros artistas da Escola de Viseu. Entre outras obras-primas podem ver-se trabalhos de
Gaspar Vaz, o grande rival de
Grão Vasco, incluindo uma Última Ceia.
Nos pisos inferiores há obras de artistas portugueses dos séculos
XIX e
XX, entre os quais
Columbano Bordalo Pinheiro.
Guarda:
Sé da Guarda
A Sé-Catedral da Guarda (
Guarda,
Portugal) foi erguida no seguimento do pedido de
D. Sancho I ao
Papa Inocêncio III para transferir a diocese da
Egitânia para a nova cidade da Guarda. Da original construção, de
estilo românico, nada resta. Foram, no entanto, encontrados alguns vestígios que apontam para um edifício simples.
Seria mandada construir por
D. Sancho II uma segunda catedral, no local onde se situa a actual
Igreja da Misericórdia, concluída no
século XIV, mas mais tarde destruída aquando da reforma
fernandina das muralhas, por se situar fora delas.
A construção da actual Sé da Guarda remonta aos finais do século XIV, já no reinado de
João I de Portugal — D. Fernando teria falhado na promessa de erguer novo templo — por iniciativa do bispo
Vasco de Lamego, partidário da Avis durante a
crise dinástica. As obras arrastaram-se lentamente e só no reinado de
D. João III seriam concluídas, já em pleno
século XVI, sendo por isso um dos monumentos portugueses dos últimos tempos do
gótico, com evidências claras da influência
manuelina.
Coimbra:
Mosteiro de Santa Cruz
A Igreja de Santa Cruz de Coimbra foi fundada em 1131 por D. Telho (
São Teotónio) e 11 outros religiosos, que adoptaram a regra dos
Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. A nova Igreja recebeu muitos privilégios papais e doações dos primeiros
reis de Portugal, tornando-se a mais importante casa monástica do reino. Sua escola foi uma das melhores instituições de ensino do Portugal
medieval, tendo uma grande biblioteca (agora na
Biblioteca Pública Municipal do Porto) e um activo scriptorium. Nos tempos de
D. Afonso Henriques, primeiro monarca português, o scriptorium de Santa Cruz foi usado como máquina de consolidação do poder real. A importância da Igreja é evidenciada pelo fato de que D. Afonso Henriques e seu sucessor,
D. Sancho I, foram sepultados lá.
Na Idade Média, o mais famoso estudante da Igreja de Santa Cruz foi Fernando Martins de Bulhões, o futuro
Santo António de Lisboa (ou
Santo António de Pádua). Em 1220, o religioso assiste à chegada à Igreja dos restos mortais de cinco frades
franciscanos martirizados em
Marrocos (os Mártires de Marrocos), e decide fazer-se missionário e partir de Portugal.
No início do século XVI, o rei
D. Manuel I ordena uma grande reforma, reconstruindo e redecorado a igreja e o mosteiro. Nessa época são transladados os restos de
Afonso Henriques e
Sancho I dos seus sarcófagos originais para novos túmulos decorados em estilo
manuelino.
Entre 1530 e 1577 funcionou uma imprensa no claustro. É possível que o poeta
Luís de Camões tenha estudado em Santa Cruz, uma vez que um parente seu (D. Bento de Camões) era prior do mosteiro na época, e há evidências em sua poesia de uma estadia em
Coimbra.
Castelo Branco:
Castelo de Castelo Branco
À época da
Reconquista cristã da
Península Ibérica, a região foi tomada aos muçulmanos desde
1165, sendo doada por
D. Afonso Henriques (1112-1185) à
Ordem dos Templários para que a povoasse e defendesse.
A área da actual
Castelo Branco integrava a propriedade régia conhecida como Herdade da Cardosa, destacada do termo do Concelho da
Covilhã no
foral de
1186, no início do reinado de
D. Sancho I (1185-1211). Ainda no reinado deste soberano, a doação aos templários foi revista (
1198), ficando a metade do território nos domínios de
Fernando Sanches, que se acredita seja o próprio infante D. Fernando, terceiro filho de D. Sancho I. Este Senhor aí teria constituído a Vila Franca da Cardosa (
1211). Em
1214, Fernando Sanches cedeu a vila e seus domínios à Ordem do Templo, sendo seu Mestre em Portugal,
Pedro Alvitre, com reserva de metade dos rendimentos e sob a condição de promoverem o seu povoamento e nela erigirem castelo para a defesa das suas gentes, doação confirmada por bula do
Papa Inocêncio III (
1245), quando se refere, pela primeira vez, a toponímia Castelo Branco. É nesta fase, entre
1214 e
1230, que é edificada a primeira
muralha, integrando, juntamente com o
Castelo de Almourol, o
Castelo de Monsanto, o
Castelo de Pombal, o
Castelo de Tomar e o
Castelo do Zêzere, a defesa denominada como Linha da Raia ou
Linha do Tejo. Também é neste período que D.
Simão Mendes, Mestre da Ordem, determina a construção do chamado Palácio dos Comendadores (
1229).
Leiria:
Sé de Leiria
A Sé de Leiria é uma
igreja situada no centro da cidade de
Leiria, em
Portugal.
A igreja foi construída entre 1550 e 1574, sob o projecto do arquitecto Afonso Álvares. A cidade tinha sido elevada a diocese em 1545, a pedido de D. João III ao Papa Paulo III, e face ao facto das igrejas da Nª Sr.ª da Pena e de São Pedro serem demasiado pequenas para a população, tornou-se necessária a construção de uma nova igreja adequada para a recente diocese. A primeira pedra fora lançada em 11 de Agosto de 1550.
A igreja ao longo do tempo sofreu sucessivas alterações devido à sucessão dos bispos da diocese.
Também foi parcialmente destruída no terramoto de 1755, pelo que de seguida sofreu algumas intervenções que levaram ao seu aspecto robusto actual. Na fachada frontal, da construção original apenas resta os 3
frontais à entrada, dos quais o central é o maior. A igreja foi ainda destruída durante as Invasões Francesas, pelo que em 1811 as tropas de Napoleão lhe atearam fogo que destruiu grande parte da ornamentação interior.
A sé Catedral é um dos grandes edifícios do Renascimento tardio do nosso país.
A igreja combina os estilos
maneirista e
barroco, pelo que a fachada tem uma aparência pesada e fria e o interior é simples e tem duas séries de grandes e robustos pilares e 3 naves decoradas com abóbadas, acentuando a sobriedade e harmonia da igreja, influenciado pela
Contra-Reforma.
Santarém:
Igreja de Santa Iria
A Igreja de Santa Iria situa-se em
Santarém, na freguesia de
Santa Iria da Ribeira de Santarém, justamente na parte da cidade que fica junto ao
rio Tejo. Esta igreja remonta provavelmente ao século XII, apesar de actualmente manifestar uma visível influência do
barroco. O seu orado é
Santa Iria, a mártir
cristã nabantina cujo corpo, segundo conta a lenda, aportou a estas paragens após o seu martírio.
Portalegre:
Sé Catedral de Portalegre
A Sé Catedral de
Portalegre foi edificada no lugar onde antes estava a
Igreja de Santa Maria do Castelo, a mando de
D. João III.A
Igreja começou a edificar-se no ano de
1556, a última
pedra da
abóbada foi colocada em
1575 e ficou terminada na sua totalidade no mesmo século. Teve como primeiro
bispo Dom Julião. O Altar-Mor compõe-se de um retábulo de oito painéis. À direita fica a Capela do Santíssimo e à esquerda a de Pedro. Os púlpitos são de pedra mármore, bem como as grades que ficam em frente da capela principal.
Lisboa:
Torre de Belém
A Torre de Belém é um dos
monumentos mais expressivos da cidade de
Lisboa. Localiza-se na margem direita do
rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela
praia, até se incorporar hoje à terra firme.
O monumento se destaca pelo
nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do
Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da
Ordem de Cristo nas janelas de
baluarte; tais características remetem principalmente à
arquitectura típica de uma época em que o país era uma
potência global (a do início da
Idade Moderna).
Classificada como
Património Mundial pela
UNESCO, em
7 de Julho de
2007 foi eleita como uma das
Sete maravilhas de Portugal.
Évora:
Templo romano de Évora
O templo romano de Évora está localizado na cidade de
Évora, em
Portugal; faz parte do
centro histórico da cidade, e foi classificado como
Património Mundial pela
UNESCO. É um dos mais famosos marcos da cidade, e um símbolo da presença
romana em território português.
Localizado na freguesia da
Sé e São Pedro, no Largo Conde de Vila Flor, encontra-se rodeado pela
Sé de Évora, pelo Tribunal da Inquisição, pela Igreja e Convento dos Lóios, pela
Biblioteca Pública de Évora e pelo Museu.
Setúbal:
Forte de S. Filipe
O Forte de São Filipe de Setúbal, também conhecido como Castelo de São Filipe, localiza-se em posição dominante sobre um outeiro, fronteiro à
cidade litorânea de
Setúbal, dominando a margem esquerda da
foz do
rio Sado e o
oceano Atlântico, em Portugal. O sítio de Setúbal vem sendo ocupado desde à
pré-história, sucessivamente por
fenícios,
cartagineses,
romanos e muçulmanos. Porto
atlântico privilegiado, a primeira estrutura defensiva deste importante burgo foi uma
muralha iniciada ao tempo do rei
D. Afonso IV (1325-57) e concluída no reinado seguinte, sob
D. Pedro I (1356-67), com a função de conter os assaltos de
piratas e de
corsários oriundos, normalmente, do
Norte de África.
Beja:
Castelo de Beja
O Castelo de
Beja, no
Alentejo, ergue-se na cidade, Concelho e
Distrito de Beja, em
Portugal.
À época da
Reconquista cristã da
Península Ibérica, foi inicialmente conquistada pelas forças de
D. Afonso Henriques (1112-1185) em
1159, para ser abandonada quatro meses mais tarde. Foi reconquistada de surpresa, por uma expedição de populares idos de
Santarém, em princípio de Dezembro de
1162.
Nos anos que se seguiram, posteriormente à derrota daquele soberano no cerco de
Badajoz (
1169), o cavaleiro
Gonçalo Mendes da Maia - o Lidador, já nonagenário, perdeu a vida na defesa das muralhas de Beja. Diante da falta de informações sobre o período posterior a essa data, os estudiosos acreditam que a grande ofensiva
almóada de
Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur (
1191) até ao
rio Tejo, após ter reconquistado
Silves, compreendeu também a reconquista de Beja, permanecendo em poder dos cristãos apenas
Évora, em todo o
Alentejo. Supõe-se ainda que a povoação teria retornado a mãos portuguesas apenas entre
1232 e
1234, época em que as vizinhas
Moura,
Serpa e
Aljustrel, documentadamente, retornaram.
Faro:
Fortaleza de Sagres
A Fortaleza de Sagres, também referida como Castelo de Sagres ou Forte de Sagres, localiza-se em posição dominante coroando a
Ponta de Sagres, no sudoeste do
Algarve, em
Portugal.
Da sua
falésia escarpada, constantemente batida pelo vento, o visitante usufrui uma deslumbrante panorâmica ao longo da costa, com destaque para as
enseadas de Sagres, o
cabo de São Vicente (extremo sudoeste do
continente europeu) e a imensidão do
Oceano Atlântico. A própria fortificação e as suas imediações, integradas no
Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, oferecem a possibilidade de um olhar próximo ao património natural da costa, especialmente no que se refere à
flora, abrigando algumas das espécies mais representativas da região (como por exemplo a
alquitura-do-algarve, o
pampilho - marítimo, o
zimbreiro, o
Pólio vicentino, a
erva-divina, o
esparto, o
narciso-das-areias, a
salgadeira, o
chorão, o
porro-bravo, as
malvas e o
perrexil-do-mar).
Madeira
Fortaleza do Pico
A Fortaleza de São João Baptista do Pico, popularmente conhecida apenas como Fortaleza do Pico, localiza-se no chamado Pico dos Frias, na freguesia de
São Pedro, concelho do
Funchal, na
Região Autónoma da Madeira.
Um dos "ex-líbris" da ilha, esta
fortaleza foi erguida no contexto da
Dinastia Filipina, em posição dominante sobre os Picos dos Frias, como parte integrante do sistema defensivo da cidade do Funchal contra os ataques de
corsários e
piratas, frequentes nesta região do
Oceano Atlântico à época. Do alto de seus muros, os visitantes podem desfrutar de um dos melhores panoramas da cidade e porto do Funchal.
Portas de Ponta Delgada
As Portas de Ponta Delgada localizam-se na cidade de
Ponta Delgada, na
ilha de São Miguel, nos
Açores.
"
Ex libris" da cidade, estas portas são um símbolo da primitiva defesa terrestre da cidade, a sudoeste da ilha. Foram erguidas em
1783, primitivamente abertas nos muros do sector Leste.
Com o início das obras de abertura da Avenida Infante D. Henrique (avenida marginal) (
1948), foram apeadas e, novamente erguidas no centro da Praça de
Gonçalo Velho (
1952).
Encontram-se classificadas como
Imóvel de Interesse Público pelo Decreto nº 39.175, de
17 de Abril de
1953.
Escola Frei Bartolomeu dos Mártires
Viana do Castelo Gonçalo Costa, nº 9, 6ºC