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domingo, 21 de dezembro de 2008

Europa e África: Dois Povos, Duas Culturas


No âmbito da articulação curricular desenvolvida durante o 1º período escolar com o 6º Ano, foi levada a cabo a cantata “Europa e África: Dois Povos, Duas Culturas”.
Tratou-se da interpretação de vários êxitos internacionais, com letra adaptada ao Natal, e cantada na língua original dos países Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Cabo Verde.
Todo o processo de preparação, ensaios e apresentação, constituiu um momento fortemente enriquecedor das experiências havidas com todos os intervenientes.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Exploração Infantil




O link permite aceder ao trabalho sobre Exploração Infantil da autoria de Cheila Lopes, Adriana Gonçalves, Eduardo Cruz, João Silva e Luana Alves.

Cultura Africana




Entrar no link oara aceder ao trabalho sobre Cultura Africana, realizado por Cheila Lopes, Diana Gonçalves, Eduardo Cruz, João Silva e Luana Alves.

Tráfico de Mulheres




Clicando no link acima, acede-se ao trabalho sobre Tráfico de Mulheres realizado por Adriana Cardoso, Bruno Passos e Edgar Azevedo.

Abuso de Menores




Clicando no link acima indicado acede-se ao trabalho sobre Abuso de Menores de Adriana Cardoso, Bruno Passos, Edgar Azevedo.

Pobreza em África





O link indicado em cima permite aceder à apresentação do trabalho sobre a Pobreza em África de Adriana Vieira, Beatriz Silva, Diana Machado, Jéssica Esteves e Maria Couto.

O Renascimento


O Renascimento

Renascimento – renovação cultural que se produziu na Europa, no século XV e XVI.
Os artistas do Renascimento quiseram encontrar o prestígio e as virtudes da arte da antiguidade, que durante a Idade Média, não lhe foi dada a merecida importância. Foi na Itália que começou o Renascimento, mais propriamente na cidade de Florença e que mais tarde se estendeu pela Europa.
O Renascimento, tal como a palavra o define, foi a redescoberta da antiguidade, apoiando-se, num estudo dos seus vestígios: documentos literários, monumentos, achados em escavações, como os escritores de Vitrúvio. O Renascimento teve influência na arte, na literatura, na arquitectura e na música. Os artistas Miguel Ângelo, Leonardo da Vinci e Rafael, formaram-se em Florença, o berço do Renascimento.
Rafael – foi notável com a obra: “O Casamento da Virgem” e os frescos das câmaras do Vaticano.
Vitrúvio – era um engenheiro militar e arquitecto romano do século I A.C.
Miguel Ângelo – frescos da Capela Cistina.
Leonardo da Vinci: “A Virgem, o Menino Jesus e Santa Ana”, a “Última Ceia” e “Gioconda” que se pode ver no Museu do Louvre em Paris.


Pesquisa elaborada por Vanessa Martins

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Origem da escrita musical




http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Seikilos.png
O epitáfio de Seikilos exemplo da notação musical praticada durante a Grécia Antigo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Neumasiniciais.JPG
Os primeiros neumas, apenas como marcas junto das palavras. Fragmento de Laon, Metz, meados do século X.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Buchner.png
Transcrição de tablatura para órgão, século XVI. Abaixo, o equivalente em notação moderna.
Os sistemas de notação musical existem há milhares de anos. Foram encontradas evidências arqueológicas de escrita musical praticada no Egito e Mesopotâmia por volta do terceiro milênio a.C.. Outros povos também desenvolveram sistemas de notação musical em épocas mais recentes. Os gregos utilizavam um sistema que consistia de símbolos e letras que representavam as notas, sobre o texto de uma canção. Um dos exemplos mais antigos deste tipo é o epitáfio de Seikilos, encontrado em uma tumba na Turquia. Os Gregos tinham pelo menos quatro sistemas derivados das letras do alfabeto;
O conhecimento deste tipo de notação foi perdido juntamente com grande parte da cultura grega após a invasão romana.
O sistema moderno teve suas origens nos neumas (do latim: sinal ou curvado), símbolos que representavam as notas musicais em peças vocais do canto gregoriano, por volta do século VIII. Inicialmente, os neumas, pontos e traços que representavam intervalos e regras de expressão, eram posicionadas sobre as sílabas do texto e serviam como um lembrete da forma de execução para os que já conheciam a música. No entanto este sistema não permitia que pessoas que nunca a tivessem ouvido pudessem cantá-la, pois não era possível representar com precisão as alturas e durações das notas.
Para resolver este problema as notas passaram a ser representadas com distâncias variáveis em relação a uma linha horizontal. Isto permitia representar as alturas. Este sistema evoluiu até uma pauta de quatro linhas, com a utilização de claves que permitiam alterar a extensão das alturas representadas. Inicialmente o sistema não continha símbolos de durações das notas pois elas eram facilmente inferidas pelo texto a ser cantado. Por volta do século X, quatro figuras diferentes foram introduzidas para representar durações relativas entre as notas.



Grande parte do que desenvolvimento da notação musical deriva do trabalho do monge beneditino Guido d'Arezzo (aprox. 992 - aprox. 1050). Entre as suas contribuições estão o desenvolvimento da notação absoluta das alturas (onde cada nota ocupa uma posição na pauta de acordo com a nota desejada). Além disso foi o idealizador do solfejo, sistema de ensino musical que permite ao estudante cantar os nomes das notas. Com essa finalidade criou os nomes pelos quais as notas são conhecidas atualmente (, , Mi, , Sol, e Si) em substituição ao sistema de letras de A a G que eram usadas anteriormente. Os nomes foram retirados das sílabas iniciais de um Hino a São João Batista, chamado Ut queant Laxis. Como Guido d'Arezzo utilizou a italiano em seu tratado, seus termos se popularizaram e é essa a principal razão para que a notação moderna utilize termos em italiano.
Nesta época o sistema tonal já estava desenvolvido e o sistema de notação com pautas de cinco linhas tornou-se o padrão para toda a música ocidental, mantendo-se assim até os dias de hoje. O sistema padrão pode ser utilizado para representar música vocal ou instrumental, desde que seja utilizada a escala cromática de 12 semitons ou qualquer de seus subconjuntos, como as escalas diatônicas e pentatônicas. Com a utilização de alguns acidentes adicionais, notas em afinações microtonais também podem ser utilizadas.

Recolha feita por Eduardo Cruz

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Sinais de dinâmica


Expressão
Certos símbolos e textos indicam a forma de executar a partitura, incluindo as variações de volume (dinâmica), assim como a maneira correcta de articular as notas e separá-las em frases.


Dinâmica musical
A intensidade das notas pode variar ao longo da música. A intensidade é indicada em forma de siglas.
pp - pianíssimo. a intensidade é mais baixa que no piano.
p - piano. Executado com intensidade baixa.
mp - mezzo piano. A intensidade é moderada.
mf - mezzo forte. A intensidade é moderadamente forte
f - forte. A intensidade é forte.
ff - fortíssimo. A intensidade é muito forte.

Símbolos de variação de volume ou intensidade

crescendo e diminuendo (< , >). Sugere o aumento ou diminuição de volume. Estes devem começar onde se inicia a alteração. O volume deve permanecer no nível até uma nova indicação. A variação pode ser brusca, bastando uma indicação (p, ff,...).


Pesquisa elaborada por Eduardo Cruz

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Logotipo de Educação Musical - 6º Ano


O desafio foi lançado. O resultado está à vista.

Tratou-se de um concurso interno, envolvendo todas as turmas do 6º Ano de escolaridade em que, individualmente ou em grupo, podia-se apresentar trabalhos para serem submetidos à apreciação do grande-júri que eram, nada mais nada menos, todos os alunos.

A mais de duas dezenas de trabalhos admitidos a concurso, tiveram de se submeter à apreciação de um júri constituído por dois professores e dois alunos que fizeram uma selecção de sete trabalhos. Esses sete trabalhos foram postos à votação por todos os alunos do 6º ano, e a escolha esmagadora recaiu sobre o trabalho apresentado pela aluna Diana Gonçalves.

Desta forma este logotipo vai passar a fazer parte dos trabalhos apresentados para o 6º Ano.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Didgeridoo


Origem

Uma das lendas sobre a origem do Didgeridoo conta que, em um tempo em que não havia estrelas no céu, para evidenciar nossa pequenez frente a este Universo, e em que não havia música, para aflorar nossa sensibilidade, um grupo de aborígenes, no norte da Austrália, se reuniu à volta de uma fogueira simplesmente para apreciá-la. O mais atento deles percebeu que, de um pedaço de madeira em chamas, estavam saindo pequenos insectos. Sentindo compaixão por eles, rapidamente tirou aquele pedaço de madeira da fogueira e, vendo que era oco, assoprou-o para o alto, para retirar os insectos da quente madeira. Ao assoprar, o som do Didgeridoo ecoou pela noite e, ao irem para o alto os pequenos insectos, as estrelas se formaram... Originalmente era considerado sagrado, e ainda o é, pelos aborígenes do norte da Austrália, sendo tocado em seus rituais místico-religiosos. Segundo alguns historiadores, é o instrumento musical mais antigo do mundo. Considerando pinturas rupestres encontradas naquele país, estima-se que exista há aproximadamente 40.000 anos.


O que é?
Didgeridoo é um instrumento musical de sopro, consistindo em um tubo oco sem nenhum orifício, a não ser em suas duas extremidades, sendo que em uma delas há um bocal.
Em geral, tem forma cilíndrica ou cónica e o comprimento entre 1 a 2 metros, variando o som conforme o tipo de material de que é feito, seu comprimento, espessura de sua parede, diâmetro de sua cavidade, sua forma e maneira de tocá-lo. Ele funciona como um amplificador dos sons provocados pelos lábios, boca e cordas vocais, sendo incontáveis as variações sonoras que podem ser criadas.Considerando a qualidade sonora, os materiais ideais para fazê-lo são espécies de bambu com diâmetro e características favoráveis, como, por exemplo, Madake, Hatiku e Mossô, e outros tipos de madeira, como, por exemplo, eucalipto, agave e embaúba, podendo também ser feito, com perda de sua qualidade sonora, de vidro, tubo de PVC, plástico, papelão e couro enrijecido.Os aborígenes australianos actualmente o fazem principalmente de eucalipto, pois em seu país há muitas espécies de eucaliptos nativos, além do que há um tipo de cupim, muito comum na Austrália, que torna o cerne dos eucaliptos oco, facilitando assim a produção de Didgeridoos.


Sacralidade

Das diferentes culturas actuais, a dos aborígenes australianos é a mais antiga, mas o fato de eles considerarem o Didgeridoo um instrumento sagrado não faz com que outros povos, necessariamente, o considerem como tal. Porém, se formos um pouco observadores, claramente reconheceremos uma profunda sensibilidade nesse povo. Eles sentem cheiros reais, vêem coisas reais e ouvem sons reais que nós simplesmente não percebemos e, portanto, é fácil reconhecer que eles também percebem, sob o som do Didgeridoo, sensações internas que nós não percebemos.
Mesmo para uma pessoa comum, o som do Didgeridoo intriga. Sob o impacto de seu som, é habitual identificarmos um silêncio profundo em quem o ouve acidentalmente. Parece que ele nos remete a lembranças primordiais que nosso consciente não consegue identificar.
O facto é, o Didgeridoo emite uma forte vibração quando o tocamos, dando uma sensação de força e poder em quem o toca e uma sensação de magia em que o ouve.


A Palavra "Didgeridoo"
A maioria dos estudiosos do assunto considera que a palavra "Didgeridoo" é onomatopeica (palavra cuja pronúncia imita o som natural da coisa significada), inventada por ocidentais. Mas alguns consideram possível ser ela uma derivação de duas palavras irlandesas: dúdaire ou dúidire, que tem vários significados, como "corneteiro", "fumante inveterado", "soprador", "pescoçudo", "abelhudo", "aquele que cantarola", "cantor de canções populares com voz macia e aveludada", e a palavra dubh, que significa "negro", ou duth, que significa "nativo".
Na Austrália, há pelo menos 45 sinónimos para o nome Didgeridoo, dependendo da tribo ou da região. Estão entre esses sinónimos: bambu, bombo, kambu e pampuu, todos directamente se referindo a bambu, o que indica, entre outros estudos, que os primeiros Didgeridoos eram feitos de bambu. Há outros sinónimos que, na linguagem dos aborígenes, também têm alguma relação com bambu: garnbak, illpirra, martba, jiragi, yiraki e yidaki, sendo esses dois últimos os nomes mais usados para Didgeridoo pelos aborígenes australianos.


Sonoridade

Os chamados "civilizados" fora da Oceânia apenas recentemente o descobriram, impressionando-os pela sua poderosa sonoridade, muitas vezes lembrando sintetizadores e mantras, tendo seus sons mais graves entre 70 a 100 Hz.
O Didgeridoo pode ser tocado sozinho, pelo puro prazer de emitir seus sons "viscerais", como também pode acompanhar outros instrumentos, dando uma composição muitas vezes surpreendente.


Benefícios ao Tocar Didgeridoo
Para quem desfruta os sons do Didgeridoo, tocá-lo é uma excelente maneira de despertar a criatividade e a espontaneidade e de relaxar a mente acelerada, descansando-a e deixando-a mais aguçada, além de ser um profundo lazer pessoal e uma agradável meditação. Para isso, basta estar presente ao tocá-lo!Tocar Didgeridoo aumenta a “abertura” respiratória e, em algumas patologias, também auxilia significativamente o tratamento. Em uma pesquisa científica publicada pelo British Medical Journal, conclui-se que tocar Didgeridoo ajuda a reduzir o ronco e a Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono, melhorando também a sonolência diurna decorrente desses dois distúrbios, provavelmente por fortalecer a musculatura das vias aéreas superioras, reduzindo assim a sua tendência, nesses distúrbios, de colapsar durante o sono.
Pesquisa efectuada por Bruno Passos e Catarina Passos, 6º A

segunda-feira, 3 de março de 2008

Colega Fixe do 5º A




Pela sua conduta, forma de estar e com um espírito de sempre colaborar com todos, a Luana Alves foi eleita, de entre todos os colegas e professores, como a "Colega Fixe" da turma do 5º A.


Desejando que este possa ser um estímulo para continuar, endereçamos as maiores felicidades pela obtenção desta distinção.

Troca de prendas



Num ambiente de festa e de grande expectativa, os alunos do 5º A envolveram-se, no final do 1º Período, numa troca de prendas que fortaleceu ainda mais os laços de amizade, contribuindo a tornar o Natal mais feliz para todos.

A satisfação por este momento de grande confraternização foi a maior prenda de todas.

Cargos Desempenhados pelos alunos do 5º A



Os alunos do 5º A têm vindo a participar de forma activa em cargos de representatividade dentro da turma.

No primeiro período tivemos como delegado de turma o aluno Hugo Costa e como sub-delegado o Eduardo Cruz, tendo-se feito representar quer nos Conselhos de Delegados de Turma quer nos Conselhos de Turma.

Exerceram como presidente da Assembleia de Turma a aluna Catarina Passos e como vogais os alunos Joel Oliveira e Paulo Valdrez. Este órgão funciona uma vez por mês, na primeira segunda-feira.