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domingo, 3 de julho de 2011

Cantata de Natal "Flauta Mágica"




Com a envolvência dos alunos de Educação Musical e Música dos 5º, 6º e 7º Anos, realizou-se no último dia de aulas do 1º Período, 17 de Dezembro de 2010, a cantata de Natal "Flauta Mágica", inspirada na ópera com o mesmo nome de Wolfgang Amadeus Mozart.




As melodias foram todas adaptadas, com texto em português e recolhiam as mais destacadas árias referentes aos diferentes personagens da ópera de Mozart.




A Flauta Mágica conta-nos a história de um príncipe, Tamino, e de um caçador de pássaros, Papagueno, que, atendendo ao apelo de uma rainha, a Rainha da Noite, aceitam a missão de resgatar a princesa Pamina, seqüestrada num castelo.




Para cumpri-la, Tamino e Papagueno recebem da Rainha da Noite, por intermédio de três de suas damas, um carrilhão e uma flauta mágicos, bem como, a ajuda de três gênios, que estarão sempre por perto para guiá-los até o castelo.




Por caminhos diferentes, Tamino e Papagueno chegam ao castelo de Sarastro, onde realmente a jovem princesa se encontra. Esta vem sendo atormentada por Monostatos, um escravo mouro de Sarastro, que já tentara estuprá-la na ausência do amo. A chegada de Papagueno faz com que Monostatos fuja. Enquanto isso, Tamino discute com um sacerdote do templo. Este lhe diz que Sarastro não é mau, mas nobre e justo, e que um dia, ele, Tamino, compreenderá tudo. Isso abala completamente os propósitos iniciais do jovem príncipe. Os três acabam presos quando Sarastro chega. Este, que vem a ser o pai de Pamina, manda chicotear o escravo e explica à filha que sua mãe, a Rainha da Noite, é uma mulher arrogante e perigosa. Em seguida, determina que Tamino e Papagueno sejam submetidos a duras provas no templo, como, por exemplo, a difícil prova do silêncio. Caso passem por tais provas, entrarão para a Irmandade. Tamino receberá ainda a mão de Pamina e Papagueno o que ele mais deseja na vida: uma mulher para se casar. Enquanto isso, Pamina, adormecida, desperta a luxúria de Monostatos. É quando chega a Rainha da Noite e mostra que Sarastro tinha razão: ela aterroriza a filha e, com o coração enfurecido de vingança e ódio, entrega-lhe um punhal para que assassine Sarastro, desaparecendo em seguida. Monostatos, que assistiu a tudo, chantageia Pamina. Contudo, Sarastro chega, expulsa o mouro e tranqüiliza a jovem, dizendo-lhe que, naquele templo, não há lugar para a vingança. Enquanto isso, Tamino vai passando nas provas, mas Papagueno não consegue sequer ficar calado, acabando por ser expulso do templo.




Pamina vai encontrar-se com o príncipe e não compreende porque ele não lhe fala. Julga que Tamino não mais a ama, fica desesperada, pensa em suicidar-se com o punhal, mas é impedida pelos três gênios. Volta ao templo e tem permissão para acompanhar Tamino nas suas últimas provas: a do fogo e a da água - o que os dois conseguem superar com sucesso, protegidos pelo som da flauta mágica. Vagueando pelos bosques, Papagueno, inconsolado, pensa também no suicídio, mas é salvo pelos três gênios. Sugerem-lhe que ele, Papagueno, toque o seu carrilhão mágico: ao som do instrumento, aparece-lhe o que mais desejava: uma companheira de nome Papaguena. Na escuridão da noite, chegam a Rainha da Noite e o seu séqüito, guiados agora por Monostatos, que se aliou contra Sarastro, ante a promessa da mão de Pamina. Vão destruir o templo e matar Sarastro e os sacerdotes. Mas estes irrompem com um poder descomunal e aniquilam as pérfidas criaturas. Pamina e Tamino casam-se com grande pompa e com muitas congratulações pela sua coragem, fidelidade e virtude.

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